Segundo Robin Shuffield, autor do documentário, "Além do debate e da consciencialização que o filme suscita (sobretudo entre os ocidentais), quis restituir a memória, tornar público aos africanos, registos aos quais eles não teriam acesso. Além do mais, acho que ele será difundido em cópia pirata por todo o continente, o que é bom!"
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