ERRO MORTAL: Como a psiquiatria pode matar o seu filho! 

(Legendas em Português) 

MANUAL DE DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO: A FARSA MAIS MORTÍFERA DA PSIQUIATRIA!

(legendas em português) 

Uma farsa pseudo-científica elaborada... São 943 páginas e lista 374 "distúrbios" mentais. 

É a base para a lista de distúrbios mentais na Classificação Internacional de Doenças, usada em todo o mundo.

E embora pese menos de 2 quilos, a sua influência invade todos os aspectos da sociedade moderna: os nossos governos, os nossos tribunais, os nossos militares, os nossos média e as nossas escolas. 

Usando-o, os psiquiatras podem obrigá-lo a tomar drogas psiquiátricas, retirar-lhe os seus filhos e tirar as suas liberdades mais preciosas.

É o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, e é o motor que impele uma indústria psiquiátrica de 330 mil milhões de dólares. 

Mas haverá alguma solução por detrás do DSM? Ou não é nada mais do que uma farsa pseudo-científica elaborada? 

Os criadores dos documentários de Lucros de Matar, O Marketing de Loucura e Erro Mortal, documentaram a verdade chocante da farsa mais mortífera por detrás da psiquiatria. 

- A Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) 

Psiquiatria, Uma Indústria da Morte - Psychiatry, An Industry of Death (2006) LEGENDADO PT from MDDVTM TV1 on Vimeo.

Psiquiatria, Uma Indústria da Morte - Psychiatry, An Industry of Death (2006)

(LEGENDADO em Português)

"De acordo com o documentário, a história da psiquiatria é carregada de desumanidade e horror: Espancamento, mutilação de órgãos fundamentais, sangramento forçado e recentemente dano cerebral provocado, choque e a lobotomia foram - cada um em sua época - “cientificamente” defendidos como verdadeira cura para os pacientes. Mas depois, todos mostraram-se grandes fracassos.

Utilizada muitas vezes como ferramenta política e de controle social.

Foi a base das piores teorias que fundaram a eugenia e justificaram o racismo.

Foi amplamente utilizada na construção do nazismo, no controle de dissidentes do regime soviético, no Apartheid, nas bases americanas, como em Guantánamo, e em vários outros episódios onde existisse qualquer cidadão indesejável ao poder.

A partir dos anos 70, com tantos casos de depressão, drogas da moda aliadas à publicidade garantem biliões de dólares de lucro à indústria da psiquiatria.

Nos EUA 8% da população faz uso delas.

Drogas que podem causar efeitos colaterais dramáticos, como o suicídio e a violência.

Essa indústria bilionária hoje foca sua atenção nas crianças nas escolas americanas, onde actualmente mais de 6 milhões delas são diagnosticadas e medicadas com algum tipo de desordem mental."

O Marketing da Loucura!

Documentário produzido pela CCHR expondo os erros cometidos pelos psiquiatras aliados da industria dos medicamentos, que visam unicamente o lucro financeiro, os seus princípios e fundamentos carecem de embasamento, e seus postulados são facilmente contestáveis pois se baseiam na mentira e no engodo.

Por todo o planeta morrem cerca de 43 mil pessoas por ano, vítimas dos seus efeitos colaterais. Mas para convencer a população do seu uso indiscriminado, é necessário algo fundamental: Marketing.

Cada distúrbio psicológico está catalogado!

•  http://www.cchr.pt/ 

PSIQUIATRIA: UMA INDÚSTRIA DA MORTE

"A psiquiatria é uma pseudociência. Seus fundamentos são embasados unicamente na mentira, engodo, manipulação e falácia. Servos da multimilionária indústria dos medicamentos e a todos os envolvidos a ela.

Quadrilha organizada de tenebrosos, malfeitores, tolos iludidos e equivocados, desprovidos de senso de julgamento, incapazes de contestar as ideias que lhes foram transmitidas no ambiente académico e as quais tomaram por verdades.

Durante séculos em nome de seus empregos e salários, posição social, ganância e arrogância, cometem crimes contra a vida, produzindo dor e desgraça.

Muitos médicos são hienas da indústria farmacêutica. São comissionados. São vendedores que ganham sobre o produto que vendem e praticam uma medicina voltada para o lucro e dedicada à perpetuação da doença."

- Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR)