sexta-feira


















Margaret Thatcher ‘ordenou escutas clandestinas ao Príncipe’!

Diz-se que Margaret Thatcher , ficou tão preocupada de que a Grã-Bretanha perderia o acordo de armamento com Al-Yamamah a favor dos franceses, que ela ordenou o MI5 de escutar o Príncipe Saudita com quem ela negociava.
O acordo de exportação com a Al-Yamamah é o mais valioso negócio alguma vez ganho pela Grã-Bretanha e a sra. Thatcher foi a força motriz por de trás da “aterragem” dele.
Desde que foi aceite em 1985, a Grã-Bretanha forneceu 120 jactos Tornados aos sauditas e a economia britânica beneficiou com a módica quantia de 43 bilhões de libras esterlinas.
O acordo reforçou os laços diplomáticos entre os dois países e gerou milhares de empregos no Reino Unido, mas as alegações de suborno e corrupção estavam a vir ao de cima.
Os Sistemas BAE, que construíram os Tornados, alegadamente fizeram funcionar um fundo escorregadio de 60 milhões de libras esterlinas que pagou o entretenimento dos Príncipes Sauditas.
Há histórias extravagantes de prostitutas, festas selvagens em Londres e presentes, que todos ajudaram a olear os mecanismos deste acordo de armamento enorme.
A Grã-Bretanha tinha vendido equipamento militar aos sauditas nos anos 60, mas os Americanos assumiram-se como o fornecedor principal nos anos 70. Quando o lobby israelita nos Estados Unidos teve sucesso ao bloquear as vendas do novo jacto F15 aos sauditas nos anos 80, o Rei Fahd foi às compras.
A Sra. Thatcher influenciou-o pessoalmente para assegurar-se que o Tornado era o escolhido em vez do Mirage Francês.
Al-Yamamah foi inicialmente um negócio de “oil-for-arms”. A BAE forneceu os Tornados aos sauditas e eles transferiram o petróleo para a Shell e BP. Essas companhias pagariam o petróleo movendo o dinheiro para uma conta mantida pelo Banco de Inglaterra. O Ministério da Defesa então, pagou à BAE daí.
Depois do preço do petróleo ter descido no início dos anos 90, os sauditas pagaram em dinheiro directamente na conta do Banco de Inglaterra.
É entendido pelo The Times que quando esta conta entrou em excesso até ao final dos anos 90, os sauditas pediram de volta algum do seu dinheiro. Contudo, por causa dos termos complicados do contrato, o dinheiro teve de ser pago primeiro à BAE e logo de seguida a quem quer que os sauditas se identificaram.
Isto é a raiz de acusações de suborno contra o Príncipe Bandar bin Sultan, que disse ter recebido pagamentos da BAE enquanto ele foi o Embaixador Saudita nos EU.
Todas estas transacções estão cobertas pela lei de Segredos Oficiais e nem o Governo ou mesmo a BAE os poderão discutir. A BAE e o Príncipe Bandar insistem que os subornos nunca foram pagos.

David Robertson, Business Correspondent
From The Times,April 11, 2008


Margaret Thatcher ‘ordered bugging of prince’.

http://www.baesystems.com/

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