quarta-feira




Morte em Gaza - Death in Gaza.

(Legendado em português) 

O Conflito Israelo-Palestiniano na Faixa de Gaza. 
O premiado documentário custou a vida do seu director James Miller, assassinado por um militar israelita. 
No início de 2003, James Miller e Saira Shah entraram na faixa de Gaza para realizar um documentário sobre como as crianças crescem na zona de conflito. Entraram numa zona que esteve em conflito durante mais de 50 anos. 
A Faixa de Gaza e a sua população árabe-palestina caíram sob controlo israelita. Logo após a Guerra dos Seis Dias, em 1967. 
Durante uma cimeira em 2000, Israel ofereceu às autoridades palestinianas o controlo de Gaza. O líder palestino recusou o acordo.








terça-feira



As Crianças de Gaza - Parte 1 de 4 - Vítimas do Sionismo (Falsos Judeus, Asquenazitas, Jafetitas).


 

As Crianças de Gaza - Parte 2 de 4 - Vítimas do Sionismo (Falsos Judeus, Asquenazitas, Jafetitas).


 

As Crianças de Gaza - Parte 3 de 4 - Vítimas do Sionismo (Falsos Judeus, Asquenazitas, Jafetitas).


 

As Crianças de Gaza - Parte 4 de 4 - Vítimas do Sionismo (Falsos Judeus, Asquenazitas, Jafetitas). 


Children of Gaza - Durante a incursão israelita na Faixa de Gaza em Dezembro de 2008 a Janeiro de 2009, grupos humanitários estimam que cerca de 1.000 crianças foram feridas e 300 foram mortas. 

Este documentário mostra a opressão de Israel na visão humana, sensível e delicada de Omsyatte, Ibrahim, Amal e Mahmud, crianças palestinas como quaisquer outras, testemunhas do horror, vítimas da crueldade, órfãs de de um lugar que já foi um país. 

Elas são tolhidas de qualquer sonho, e de qualquer perspectiva decente de futuro. A realidade das crianças palestinianas de hoje está em ver os seus pais e os seus irmãos sendo mortos, as suas casas sendo derrubadas, as suas escolas bombardeadas. 

Para piorar, Israel impõe um bloqueio económico sobre a nação, gerando mais desespero e miséria para os palestinos. 
Diante deste cenário absurdo, muitas crianças deixam de fazer o que faz a maioria das crianças: sonhar.















































MH17 HOAX: Crash Scene Evidence Reveals No Boeing-777 Engine!!!







domingo




To Shoot an Elephant (Disparar contra um elefante).

(legendas em português, legendas ocultas)

Os ataques israelitas não poupam ninguém, crianças, mulheres, ambulâncias e tudo o que se mova pode ser alvo da covardia e brutalidade de um dos exércitos mais truculentos do mundo. 
O documentário To Shoot An Elephant (TSAE) narra, do interior da Faixa de Gaza, os acontecimentos durante aqueles dias. 
Convertido em narração directa e privilegiada dos bombardeamentos, quer ser ferramenta para fazer frente à propaganda israelita e ao silêncio internacional.  

Disparar contra ambulâncias é como "Disparar contra um elefante". 

Em 18 de Janeiro de 2010 terminou o primeiro aniversário do fim do bombardeamento de Israel sobre Gaza - ataque que durou de 27 de Dezembro de 2008 até 18 de Janeiro de 2009 e que terminou com a vida de 1.412 palestinos.






quinta-feira




 Miko Peled - O filho do general 

(legendado em português) 


Existe uma tendência muito forte entre a intelectualidade ocidental a negar validade a qualquer narrativa que provenha dos palestinos. 
Quase nenhuma credibilidade é atribuída a um relato se sua fonte for exclusivamente de origem Palestina. 
É devido a este tipo de preconceitos que este vídeo de Miko Peled adquire maior significância. 
Miko Peled é um judeu israelita, nascido e criado em Jerusalém, cujo pai era um jovem oficial do exército em 1948 e um importante general da IDF em 1967. Ou seja, Miko Peled nasceu e cresceu em uma família e em um ambiente de profundas raízes sionistas. 
Não obstante isso, as contradições da vida e seu sentimento humanista foram abrindo-lhe os olhos para a realidade que o circundava. 
É esta realidade o que ele trata de transmitir em seu livro O filho do general (The general's son) e no relato do presente vídeo. 
O que Miko Peled conta é de grande importância para todos, especialmente para aqueles que se identificam com o sionismo e com as posturas do Estado de Israel. Os factos por ele relatados não são novidades para quem acompanha com certa proximidade o que vem sucedendo na Palestina nas últimas décadas. 
No entanto, em razão de suas origens nacional, cultural e étnica, as palavras expressadas em seu livro e neste documentário talvez sejam capazes de levar à reflexão a algumas pessoas que, até agora, aceitaram e assimilaram a narrativa sionista sobre o conflito na Palestina. 
Podemos esperar que, mesmo depois de ler ou ouvir os relatos de Miko Peled sobre as brutalidades inumanas praticadas pelas forças de ocupação sionistas contra a indefesa população civil Palestina, vários dos actuais apoiantes de Israel continuem a apoiá-lo. 
Mas isso só será possível para aqueles que se afastarem completamente de toda e qualquer preocupação humanista para se aferrar a um espírito pura e exclusivamente tribal. 
Ou seja, um espírito que leve a validar tudo o que possa render benefícios aos membros de minha tribo, sem nenhuma preocupação pelo que isso possa causar aos outros. 
Contudo, assim como ocorreu com o próprio Miko Peled, muitos dos actuais defensores das políticas sionistas também poderão ser sensibilizados ao tomar contacto com a realidade. 
A única condição prévia para que isso possa se dar é o predomínio de uma consciência humanista, coisa que, a despeito dos esforços dos ideólogos sionistas para eliminá-la, acreditamos estar presente no íntimo da maioria dessas pessoas. Os factos aqui relatados por Miko Peled dificilmente poderão ser rebatidos. As provas são por demais contundentes! 
Talvez os sionistas mais militantes prefiram não assistir a este vídeo e expressar suas críticas ao mesmo de modo automático. Não podemos condená-los por isto. É muito angustiante defender uma posição sabendo que ela vai contra aquilo que no íntimo consideramos justo. Por isso, a ignorância pode servir como uma prevenção neste caso.




quarta-feira



George Galloway, educa ouvinte sobre a criação da Palestina!

"George Galloway Educates Zionist About the Creation of Palestine".

George Galloway, parlamentar e activista britânico.




terça-feira




A invenção da terra de Israel, Shlomo Sand

Neste encontro com Shlomo Sand podemos entender com clareza o absurdo que é a tentativa de justificar o facto de que um grupo de cidadãos europeus haja decidido partir para um território que alegam ter-lhe sido entregue à perpetuidade por ninguém menos que o próprio Deus, e do qual teria sido expulso pelos romanos há mais de dois mil anos. 

Com a justificativa de que aquela é sua terra de pleno direito, apesar de terem estado distantes da mesma por todo este tempo, eles decidem submeter e expulsar dali os habitantes cujas gerações lá viviam há mais de um milénio. 

Seria impossível que alguma pessoa de mente equilibrada e de bom carácter não considerasse tais propósitos uma verdadeira aberração. Ninguém em sã consciência poderia aceitar que Deus seja entendido como um grande corrector de imóveis que tem alguns clientes preferências em detrimento de outros. 

Apesar do absurdo desta ideia, ela foi posta em prática e, pior de tudo, com a conivência e o beneplácito da ONU, a qual naqueles tempos (como agora) era manipulada pelas grandes potências imperialistas que sempre a usam para favorecer seus próprios interesses mesquinhos e em seu próprio benefício. 

Para dar sustentação ao seu projecto de colonização da Palestina, os europeus organizadores do movimento sionista (quase todos ateus, ou não religiosos) apelaram para uma leitura da Bíblia e a transformaram de livro religioso em fonte de verdades históricas de validade eterna. 

Além disso, imaginem que, para dar maior sustentação às suas teses de cunho religioso, os líderes sionistas (seculares e ateus) decidam até mesmo falsificar alguns dos conceitos presentes na Bíblia de modo a adaptá-los a seus interesses do momento. 

Boa parte desta sórdida tramóia é revelada nesta conversa de Shlomo Sand. Aqui, além de desconstruir os mitos bíblicos que os sionistas encaparam e difundiram entre as comunidades judaicas pelo mundo fora, poderemos entender com mais clareza os motivos que os moviam (e movem) neste projecto colonialista. 

Juntamente com os mitos da eternidade e excepcionalidade do povo judeu, da sua eterna luta por reconquistar o território de onde teriam sido expulsos há mais de dois mil anos, os sionistas precisavam (e hoje precisam muito mais) que o antissemitismo nunca deixasse de estar presente como uma constante ameaça a todos os judeus. 

Se, na prática, o antissemitismo como pensamento político público quase que desapareceu nos países ocidentais, para os sionistas seria mister encontrar maneiras de reactivá-lo, de verdade ou ficticiamente. 

As palavras com que Shlomo Sand conclui sua intervenção neste encontro são dignas de profundas reflexões. 

Diz Shlomo Sand: "Se, no passado, os antissemitas eram as pessoas que odiavam os judeus, hoje em dia, antissemitas são aqueles a quem os sionistas odeiam".





sexta-feira


Ocupação 101, A Voz da Maioria Silenciada - Occupation 101 (2006) Legendado PT from MDDVTM TV5 on Vimeo.


Occupation 101 - A Voz da Maioria Silenciada. 

Conheça a história mais infame do nosso tempo! 

Definitivamente, o premiado "Ocupação 101 - A Voz da Maioria Silenciada" é o melhor documentário para se entender o conflito entre Israel e a Palestina. Um discurso esclarecedor e corajoso. Com certeza, depois de assistir ao documentário verá o conflito de uma maneira muito mais lúcida. 
Roubos de terra, prisões sem julgamento, violações, assassinatos, humilhações, brutalidade banalizada, covardia e desonestidade. Tudo isto numa região lendária!




segunda-feira














Before the Revolution - Trailer from Journeyman Pictures on Vimeo.



Before The Revolution: The untold story of the Israeli paradise in Iran.


 - https://jman.tv/film/5096/Before+the+Revolution 



"Antes da Revolução", documentário fugazmente transmitido na RTP informação alguns dias atrás! Pouca ou nenhuma informação em português poderá ser encontrada!!! 
A ver com muita atenção sobretudo as "relações" entre Irão e Israel.